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Olho para os meus dedos e lembro-me de quando eram belos. Eram dedos invejados pelo mundo. Dedos aos quais sheiks árabes propunham dar-me 5 milhões de euros para cortá-los e re-implantarem neles.
Mas isso agora não passam de recordações. Para sempre me lembrarei de quando íamos passear pela 5ª avenida e ou pelo Calçadão. Esses dedos já não existem. Hoje têm menos 3 centímetros do que ontem.
Pela primeira vez estive a twittar durante os Oscars e, a um nível de rapidez que se me tivessem ligado eléctrodos, teria criado energia para iluminar a minha rua e mais uma casa da rua ao lado.
Entre twittar, responder a sms, mensagens do messenger e no Facebook, o meu cérebro funcionava como um Pentium 6. Se o Bill Gates me tivesse visto ficaria orgulhoso, e a Intel colocaria os meus neurónios no próximo processador.
1 comentário:
Meu Deus!!!....Uma pessoa fica sem passar no blog uns tempos e quando cá volta está um novo livro a sair!!!... o menino tem-se fartado de escrever!!!...pois acho muito bem, venham novos livros e bons!...para quando o parto?...beijinhos!!!saudades!
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