Olá... Queria felicita-lo pelo conteúdo que este livro nos irá proporcionar, ainda não tive a oportunidade de o ler mas pelo que vi na sua apresentação é um livro que contêm muito do paralelismo de realidades presentes neste mundo e ignoradas infelizmente não só pelos nossos pais mas pela sociedade em geral...Chega de fecharem os olhos... Também fiquei surpreendido pelo comentário deste jovem não pelo que relata mas pela forma que pensa, é quase uma excepção há regra, mérito da educação que têm...Certamente quando ler o livro irei fazer um novo comentário mais elaborado mas desde já não posso deixar de dizer que não me admirará que façam um filme baseado no seu livro visto que tem um conteúdo perfeito e passará uma boa mensagem... Desconhecia-o completamente mas irei segui-lo com mais frequência.. Cumprimentos...
Olá chamo-me Marta, tenho 15 anos, e neste 1º período de aulas tinhamos de ler um livro para apresentar na disciplina de português. Já quase em cima da data, e bastante confusa sem sequer fazer a minina ideia de o que ia ler pedi opinião a um amigo que desde logo me disse lê : "O Fim da Indepêndencia, este livro abusa". Bem quando ceguei a casa e sem fazer qualquer tipo de ideia do que falava fui ver o resumo à net, o que me revelou interesse em le-lo devido a ser uma historia veridica e relacionada com os jovens do século XXI. Acabei hoje de o ler, confesso que dei por mim muitas vezes a pensar como é que os pais podem ser tão distantes dos filhos, e que mesmo com sinais de pura ividência de que algo nao está bem podem ignorar isso. Eu tenho a sorte ter uns pais fantasticos e que me dão bastante apoio, e sempre pensei que principalmente pessoas do estatuto social de "inês" fossem o mais acompanhadas possivel, o que na verdade nao é real. Queria desde já dar-lhe os parabéns pelo livro acho que está fantástico, e que nos ajuda a ver melhor o mundo que nos rodeia, e com as pessoas se podem auto-destruir por influencias de outras, e como é incalculavel a quantidade de coisas que fazem para serem reconhecidas.
Amanhã é a minha apresentação e vou fazer com que toda a turma fique tao alertada como eu fiquei.
Também vi o programa e fiquei cheia de curiosidade. Apesar de ser casada e de ter 23 anos ainda sou jovem e estou rodeada de adolescentes que estão a passar por essa fase. Apesar de ser uma leitura bastante "forte" e até chocante recomendo-a a todos principalmente aos educadores e pais, é importante nós sabermos a realidade em que vivem os jovens da nossa sociedade. Parabéns ao Sr. Francisco não só pelo livro em si mas principalmente por expor uma realidade que nem sempre queremos acreditar.
Eu concordo com tudo o que dizem, e sou da mesma opiniao... Francisco tem aqui um excelente livro, já o li e apesar de ter "muita" noção desta realidade, nao por fazer o mesmo, mas ter amigos que fazem parecido, nunca me passou pela cabeça que podesse ser pior. Eu sou uma adolescente, e sei como sao as conversas, mas de conversas a actos ainda vai uma boa distancia, mas tambem sei que sao muitos os jovens que o fazem, a pressao que todos os jovens, sem excepçao sente é muita, e acho que as vezes nao passa pela cabeça das pessoas, muito menos dos pais. O que nós jovens temos de aprender é a ser fortes e nao ceder porque senao sao excluidos, mas sim porque voces querem e tem certezas disso. Os pais tem e de falar com os filhos estarem presentes, nao digo serem os BFF, mas serem nossos amigos e conselheiros, para tentarem evitar casos como o da ines. Obrigado Franscisco por abrir os olhos bj. "maria"
o seu livro foi-me oferecido no Natal e "devorei-o" em poucas horas.
Apesar de, pelos vistos, o livro já andar nas bocas do mundo há dois ou três meses, eu desconhecia-o por completo.
Como me parce ser sua pretensão, estou absolutamente chocada!
Tenho 25 anos, o que significa que fui adolescente há poucos anos, e nunca me passou pela cabeça que a realidade de grande parte dos miúdos hoje em dia fosse tão "à frente"!
Se eu, que até comecei a ter toda a liberdade do mundo quando aos 18 anos mudei de cidade para ir para a faculdade, fiquei de "queixo caído". Imagino qual seria a atitude dos meus pais ao depararem-se com tal relato.
Espero que este livro seja efectivamente um alerta para os pais pouco presentes e que não contribua para que os pais mais atentos vedem aos seus filhos determinadas experiências. Digo isto porque tenho a certeza que, depois de lerem isto, os meus pais nunca me permitiriam que fosse tão cedo para longe do "controle" deles.
É muito importante que os pais estejam presentes e construam consciências saudáveis nos seus filhos enquanto eles são crianças e adolescentes, para que quando eles chegarem à idade adulta os deixem "voar" com algumas certezas acerca das pessoas que eles vão ser na sua ausência.
Adorei este livro... Fez-me lembrar o livro que eu li várias vezes na minha adolescência "A Lua de Joana". Em ambos os livros as más influências e os pais pouco atentos levaram a caminhos de auto destruição... Portanto, e uma vez que "A lua de Joana" é uma história com mais de 15 anos (quase da idade da Inês), talvez a chave esteja nos pais... e não nos adolescentes!
O grande objectivo deste livro é servir de alerta para os pais e educadores.
Todos nós somos fruto do meio que nos rodeia. É importante que os pais e educadores estejam alerta para o seu papel, que é cada vez mais importante numa sociedade com mais ofertas e perigos.
Li o livro e gostei imenso. Tenho 20 anos, e pelo que li percebi que tenho mais ou menos a mesma idade que a "inês". Fiquei chocado mas ao mesmo tempo muito curioso com a história, principalmente porque estou no mesmo grupo social que a inês. Sei que estas coisas acontecem, ve se em quase todo lado porém neste grupo social não me parece assim tao comum. Em alguns sites li que provavelmente nem todos os factos eram reais e isso deixou me a pensar. A "inês" está lidar bem com o livro? Por mais dificil que seja gostava muito de a conhecer..
Li o livro e gostei imenso. Tenho 20 anos, e pelo que li percebi que tenho mais ou menos a mesma idade que a "inês". Fiquei chocado mas ao mesmo tempo muito curioso com a história, principalmente porque estou no mesmo grupo social que a inês. Sei que estas coisas acontecem, ve se em quase todo lado porém neste grupo social não me parece assim tao comum. Em alguns sites li que provavelmente nem todos os factos eram reais e isso deixou me a pensar. A "inês" está lidar bem com o livro? Por mais dificil que seja gostava muito de a conhecer..
Obrigado pelo seu comentário. Infelizmente o que está retratado no livro é bem real. Neste momento a Inês está melhor e espero que assim continue. Abraço, Francisc
Tenho só mais uma pergunta. Estive agora a ver as entrevistas que deu na televisão presentes aqui no blog e deparei-me com esta dúvida: o que fez quando, ao ir sair à noite com a inês e as amigas, percebeu que tudo o que ela lhe contara era real? "Contado ninguèm acredita" e por isso acho que se não fosse este livro nem eu acreditava. Estudei numa escola bastante próxima da escola da inês, com as mesmas caracterìsticas e padrôes de vida, muitos dos meus amigas e amigos frequentaram a mesma escola que a inês, e isso ainda me choca mais já que temos praticamente a mesma idade. O meu espanto está no facto de possivelmente já a ter conhecido e nunca pensar que isto fosse possível. Esta realidade está tão perto de nós e não nos apercebermos de nada, apesar de frequentarmos os mesmos espaços. Todos os adolescentes sabem que esta realidade existe mas não com esta proximidade e principalmente não neste grupo social. As facilidades são muitas mas, à partida, os príncipios também. Saímos à noite, bebemos, fumamos, não há controlo dos pais nem de ninguèm mas há que saber e conseguir parar e penso que na maior parte dos casos isso acontece daí o meu choque. Se esta situação é complicada para mim nem consigo imaginar como se sentem os pais ao serem confrontados com isto mesmo.
Não podia fazer grande coisa senão observar. Naquelas idades um conselho é sempre tido como uma imposição. Achei que era mais importante observar para poder relatar a história e com ela alertar os pais. Abraço, Francisco
18 comentários:
Olá!
Tenho 14 anos, na minha escola há pessoas que se drogam e fazem sexo desde os 13 anos...
Sou completamente contra isso e acho que as pessoas devem ter coinsciencia do perigo...
Vou tentar comprar o livro e talvez faça um trabalho para a escola sobre ele...
Olá...
Queria felicita-lo pelo conteúdo que este livro nos irá proporcionar, ainda não tive a oportunidade de o ler mas pelo que vi na sua apresentação é um livro que contêm muito do paralelismo de realidades presentes neste mundo e ignoradas infelizmente não só pelos nossos pais mas pela sociedade em geral...Chega de fecharem os olhos...
Também fiquei surpreendido pelo comentário deste jovem não pelo que relata mas pela forma que pensa, é quase uma excepção há regra, mérito da educação que têm...Certamente quando ler o livro irei fazer um novo comentário mais elaborado mas desde já não posso deixar de dizer que não me admirará que façam um filme baseado no seu livro visto que tem um conteúdo perfeito e passará uma boa mensagem...
Desconhecia-o completamente mas irei segui-lo com mais frequência.. Cumprimentos...
Obrigado aos dois. abraço
ps- se for preciso ajuda para o trabalho diga-me alguma coisa
Olá chamo-me Marta, tenho 15 anos, e neste 1º período de aulas tinhamos de ler um livro para apresentar na disciplina de português. Já quase em cima da data, e bastante confusa sem sequer fazer a minina ideia de o que ia ler pedi opinião a um amigo que desde logo me disse lê : "O Fim da Indepêndencia, este livro abusa". Bem quando ceguei a casa e sem fazer qualquer tipo de ideia do que falava fui ver o resumo à net, o que me revelou interesse em le-lo devido a ser uma historia veridica e relacionada com os jovens do século XXI.
Acabei hoje de o ler, confesso que dei por mim muitas vezes a pensar como é que os pais podem ser tão distantes dos filhos, e que mesmo com sinais de pura ividência de que algo nao está bem podem ignorar isso. Eu tenho a sorte ter uns pais fantasticos e que me dão bastante apoio, e sempre pensei que principalmente pessoas do estatuto social de "inês" fossem o mais acompanhadas possivel, o que na verdade nao é real.
Queria desde já dar-lhe os parabéns pelo livro acho que está fantástico, e que nos ajuda a ver melhor o mundo que nos rodeia, e com as pessoas se podem auto-destruir por influencias de outras, e como é incalculavel a quantidade de coisas que fazem para serem reconhecidas.
Amanhã é a minha apresentação e vou fazer com que toda a turma fique tao alertada como eu fiquei.
Cumprimentos, e a continuação de um bom trabalho.
Olá Marta,
:-) muito obrigado pela sua mensagem.
beijinho,
francisco
Também vi o programa e fiquei cheia de curiosidade. Apesar de ser casada e de ter 23 anos ainda sou jovem e estou rodeada de adolescentes que estão a passar por essa fase. Apesar de ser uma leitura bastante "forte" e até chocante recomendo-a a todos principalmente aos educadores e pais, é importante nós sabermos a realidade em que vivem os jovens da nossa sociedade. Parabéns ao Sr. Francisco não só pelo livro em si mas principalmente por expor uma realidade que nem sempre queremos acreditar.
Paula,
Obrigado. Beijinho,
Francisco
Eu concordo com tudo o que dizem, e sou da mesma opiniao... Francisco tem aqui um excelente livro, já o li e apesar de ter "muita" noção desta realidade, nao por fazer o mesmo, mas ter amigos que fazem parecido, nunca me passou pela cabeça que podesse ser pior. Eu sou uma adolescente, e sei como sao as conversas, mas de conversas a actos ainda vai uma boa distancia, mas tambem sei que sao muitos os jovens que o fazem, a pressao que todos os jovens, sem excepçao sente é muita, e acho que as vezes nao passa pela cabeça das pessoas, muito menos dos pais. O que nós jovens temos de aprender é a ser fortes e nao ceder porque senao sao excluidos, mas sim porque voces querem e tem certezas disso. Os pais tem e de falar com os filhos estarem presentes, nao digo serem os BFF, mas serem nossos amigos e conselheiros, para tentarem evitar casos como o da ines. Obrigado Franscisco por abrir os olhos bj. "maria"
"MAria" - obrigado :-)
Boas
Acabei agora de ler o livro, e adorei mesmo.
So gostaria de saber o que é feito hoje da Ines?
Cumprimentos Pedro
Pedro,
Obrigado.
Neste momento a Inês continua a viver fora de Portugal. Abraço,
Francisco
Olá Francisco,
o seu livro foi-me oferecido no Natal e "devorei-o" em poucas horas.
Apesar de, pelos vistos, o livro já andar nas bocas do mundo há dois ou três meses, eu desconhecia-o por completo.
Como me parce ser sua pretensão, estou absolutamente chocada!
Tenho 25 anos, o que significa que fui adolescente há poucos anos, e nunca me passou pela cabeça que a realidade de grande parte dos miúdos hoje em dia fosse tão "à frente"!
Se eu, que até comecei a ter toda a liberdade do mundo quando aos 18 anos mudei de cidade para ir para a faculdade, fiquei de "queixo caído". Imagino qual seria a atitude dos meus pais ao depararem-se com tal relato.
Espero que este livro seja efectivamente um alerta para os pais pouco presentes e que não contribua para que os pais mais atentos vedem aos seus filhos determinadas experiências.
Digo isto porque tenho a certeza que, depois de lerem isto, os meus pais nunca me permitiriam que fosse tão cedo para longe do "controle" deles.
É muito importante que os pais estejam presentes e construam consciências saudáveis nos seus filhos enquanto eles são crianças e adolescentes, para que quando eles chegarem à idade adulta os deixem "voar" com algumas certezas acerca das pessoas que eles vão ser na sua ausência.
Adorei este livro... Fez-me lembrar o livro que eu li várias vezes na minha adolescência "A Lua de Joana". Em ambos os livros as más influências e os pais pouco atentos levaram a caminhos de auto destruição... Portanto, e uma vez que "A lua de Joana" é uma história com mais de 15 anos (quase da idade da Inês), talvez a chave esteja nos pais... e não nos adolescentes!
Obrigada por ser um cidadão atento!
Susana
OLá Susana,
Obrigado pelo seu mail.
O grande objectivo deste livro é servir de alerta para os pais e educadores.
Todos nós somos fruto do meio que nos rodeia. É importante que os pais e educadores estejam alerta para o seu papel, que é cada vez mais importante numa sociedade com mais ofertas e perigos.
Beijinho,
Francisco
Boa tarde.
Li o livro e gostei imenso. Tenho 20 anos, e pelo que li percebi que tenho mais ou menos a mesma idade que a "inês". Fiquei chocado mas ao mesmo tempo muito curioso com a história, principalmente porque estou no mesmo grupo social que a inês. Sei que estas coisas acontecem, ve se em quase todo lado porém neste grupo social não me parece assim tao comum. Em alguns sites li que provavelmente nem todos os factos eram reais e isso deixou me a pensar. A "inês" está lidar bem com o livro? Por mais dificil que seja gostava muito de a conhecer..
Obrigado
Boa tarde.
Li o livro e gostei imenso. Tenho 20 anos, e pelo que li percebi que tenho mais ou menos a mesma idade que a "inês". Fiquei chocado mas ao mesmo tempo muito curioso com a história, principalmente porque estou no mesmo grupo social que a inês. Sei que estas coisas acontecem, ve se em quase todo lado porém neste grupo social não me parece assim tao comum. Em alguns sites li que provavelmente nem todos os factos eram reais e isso deixou me a pensar. A "inês" está lidar bem com o livro? Por mais dificil que seja gostava muito de a conhecer..
Obrigado
OLá Pedro,
Obrigado pelo seu comentário. Infelizmente o que está retratado no livro é bem real. Neste momento a Inês está melhor e espero que assim continue.
Abraço,
Francisc
Tenho só mais uma pergunta. Estive agora a ver as entrevistas que deu na televisão presentes aqui no blog e deparei-me com esta dúvida: o que fez quando, ao ir sair à noite com a inês e as amigas, percebeu que tudo o que ela lhe contara era real? "Contado ninguèm acredita" e por isso acho que se não fosse este livro nem eu acreditava. Estudei numa escola bastante próxima da escola da inês, com as mesmas caracterìsticas e padrôes de vida, muitos dos meus amigas e amigos frequentaram a mesma escola que a inês, e isso ainda me choca mais já que temos praticamente a mesma idade. O meu espanto está no facto de possivelmente já a ter conhecido e nunca pensar que isto fosse possível. Esta realidade está tão perto de nós e não nos apercebermos de nada, apesar de frequentarmos os mesmos espaços. Todos os adolescentes sabem que esta realidade existe mas não com esta proximidade e principalmente não neste grupo social. As facilidades são muitas mas, à partida, os príncipios também. Saímos à noite, bebemos, fumamos, não há controlo dos pais nem de ninguèm mas há que saber e conseguir parar e penso que na maior parte dos casos isso acontece daí o meu choque. Se esta situação é complicada para mim nem consigo imaginar como se sentem os pais ao serem confrontados com isto mesmo.
Abraço,
Obrigado
Pedro,
Não podia fazer grande coisa senão observar. Naquelas idades um conselho é sempre tido como uma imposição. Achei que era mais importante observar para poder relatar a história e com ela alertar os pais.
Abraço,
Francisco
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